Se me perguntarem o que é a vida, direi sem receios: “-Eu sou a vida!”, ao menos até agora não achei nada mais parecido com ela do que eu. Logo eu, o dramatico, o hipócrita, o puto insatisfeito das vontades, um leviano valdevino que abraça seus amigos, e nisso, deixa o mundo todo pra mais tarde.
As vezes sou feliz sem saber por que, talvez seja esse meu fervor brasileiro, esse meu sangue colorado de dor,e o karma desgraçado pelo sorriso.
Eu nasci assim, morrerei com meus males. Sou para mim, o que há de mais valioso no mundo,gosto de ser assim, inconstante, estúpido, normal. Não faço questão de minimalismos.
Existe felicidade para todos os gostos, assim como existe tristeza para todas as horas. Mas que mal há nisso? É a vida!
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